(Sim, sei, vocês não sabem de que estou falando porque a beleza desapareceu há muito tempo. Ela desapareceu sob a superfície do barulho - barulho das palavras, barulho dos carros, barulho da música - no qual vivemos constantemente. Está submersa como a Atlântida. Dela só restou uma palavra cujo sentido é a cada ano menos inteligível.)
[Milan Kundera]

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Mais Leve e de Branco (Oswaldo Montenegro/José Alexandre)


Que maravilha não sentir mais amor
Eu tou mais leve e de branco
Não ver mais graça no seu brilho (eu já vi)
Sentar sozinho num banco
E olhar a rua sem meu olho te procurar
E achar a sua simpatia em qualquer lugar
Pensando bem você que tinha razão
Pesando bem cada fato
Não há tragédia é só o fim
E a canção ficou mais leve e o barato
É olhar a rua sem meu olho lhe procurar
E achar a sua simpatia em qualquer lugar

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